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Conhecendo os Prospectos do Draft: Kyle Pitts

(por Henrique Rodrigues) Depois de dois textos falando de quarterbacks, chegou a hora de falar do melhor jogador do Draft, segundo analistas, o tight end Kyle Pitts. Nascido na Filadélfia, no dia 6 de outubro de 2000, Pitts teve um bom destaque no ensino médio, quando atuou tanto como tight end quanto defensive end. Seus anos jogando na Abigton Senior High School atraíram interesse de praticamente todas as equipes do College, incluindo Alabama, Ohio State e Oklahoma, mas Pitts escolheu ir para a Flórida.Por mais que tenha atuado em alguns jogos, Pitts fez pouco em seu ano de calouro pelos Gators, conseguindo apenas 3 recepções para 73 jardas e 1 TD. Para 2019, ele foi eleito titular, e suas 54 recepções para 649 jardas e 5 TDs o renderam uma vaga no time da SEC. Entrando em 2020, Pitts, que já era cotado para ser escolhido na primeira rodada, ainda não havia alcançado o status que tem hoje. Na época, disputava com Pat Freiermuth, TE de Penn State, para ver quem era o melhor na posição.Isso acabou no momento em que a última temporada do universitário começou, com Pitts conseguindo 170 jardas e 4 TDs logo no primeiro jogo. Em 2020, as 770 jardas e 12 TDs ajudaram-no a ser eleito não só para o time da SEC pelo segundo ano seguido, mas também de forma unânime para o melhor time do país. Como se tudo isso não bastasse, Pitts também ganhou o prêmio John Mackey, dado ao melhor tight end do College.Porém, não é só de estatística que vive Kyle Pitts. Com 1,98 de altura e 111 kg, ele possui o peso e tamanho ideal para o que se pede de um TE hoje, além de força, explosão, velocidade e agilidade invejáveis. Pitts é o melhor recebedor da classe – por mais que seja tight end -, podendo alinhar não só como TE, mas também no slot e fora dos números, sendo uma ameaça completa para as defesas que enfrentou no College e enfrentará na NFL.

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