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Automobilismo

Apesar dos rumores com base em informações desencontradas, Mercedes segue firme na F1

(por Sérgio Viana)Interessante como a interpretação errada de uma informação pode gerar desinformação.Para explicar o frisson que tivemos nesta quarta-feira (19) no mundo da F1, precisamos voltar lá no final do ano passado, quando em dezembro, a Ineos, gigante multinacional britânica do setor petroquímico, que já era a principal patrocinadora da equipe Mercedes AMG-Petronas, adquiriu 33% das ações, se tornando ao lado da Daimler AG e de Toto Wolff, o terceiro principal parceiro financeiro da equipe. Isso por si só já explica o que de fato aconteceu.Mas, você já sabe que nos dias de hoje, na internet, nem sempre 1 + 1 = 2 e vou explicar por que.A Daimler AG, apresentou seus resultados financeiros ao mercado nesta quarta, e como é comum nesse tipo de comunicado, há claro, menção ao negócio F1, onde simplesmente foi informado, que o negócio fechado lá em Dezembro, tinha prazo para acontecer no primeiro trimestre de 2021 e a companhia reconheceu que a transação foi oficialmente concluída. Somente isso.”Ah Sérgio, tem uma notinha dizendo no final que a empresa está mantendo uma posição de venda da empresa”. Informação financeira em um relatório num negócio sem apego emocional onde desde sempre o que manda é o dinheiro, cacau, bufunfa!Para fechar: Ineos tem 33%, Toto outros 33% e o restante continua sob controle da Daimler AG. Esportiva e financeiramente, o negócio F1 é muito rentável para a Daimler, é só ver os resultados divulgados na data de hoje.”Todos os anos também ouvimos rumores de que alienígenas vieram à Terra. Digamos que é a mesma a certeza de que a Mercedes deixará a F1″, disse Toto Wolff.Precisa dizer algo mais?

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