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Fórmula 1 estuda possibilidade de corrida na Tailândia

Na segunda-feira, o primeiro-ministro tailandês Srettha Thavisin encontrou-se com o diretor da Fórmula 1, Stefano Domenicali. Domenicali estava acompanhado de outros executivos da categoria para discutir possíveis locais em Bangkok para um circuito de rua.

Thavisin postou uma foto da reunião com Domenicali em suas redes sociais. Ele expressou otimismo quanto à possibilidade de a Tailândia sediar seu primeiro Grande Prêmio de Fórmula 1, destacando que o país possui todas as condições para organizar um evento de sucesso.

Uma porta-voz do governo tailandês informou que Domenicali e Thavisin já se encontraram em Paris no mês anterior para abordar as opções de um circuito de rua. Além disso, no início deste ano, a Tailândia manifestou interesse em receber uma etapa da Fórmula E e já é anfitriã da MotoGP desde 2018.

 

Outra opção asiática para a Fórmula 1

A Coreia do Sul demonstrou interesse em retornar ao circuito da Fórmula 1, desta vez com a cidade de Incheon, conhecida por ser uma uma cidade tecnológica, rica e futurista. Durante o GP do Japão, uma delegação de Incheon se reuniu com Domenicali para discutir a possibilidade de sediar uma corrida.

No começo desse ano, o prefeito Yoo Jeon-bok formalizou essa intenção ao entregar uma carta a Domenicali, propondo a realização de um Grande Prêmio em Incheon a partir de 2026 ou 2027. A intenção é que a cidade hospede a corrida por, pelo menos, cinco anos, conforme relatado pela agência de notícias Yonhap.

 

Novo sistema de corridas

Com as atuais regras da F1, o número máximo de corridas por ano é de 24. O calendário de 2025 já foi divulgado e não apresenta grandes alterações em relação a 2024. No entanto, os contratos de seis circuitos estão prestes a expirar no próximo ano: Spa-Francorchamps, Monza, Cidade do México, Mônaco, Imola e Zandvoort.

No ano seguinte, os contratos de Austin e Azerbaijão chegarão ao fim. Diante do crescente interesse em receber corridas, a Fórmula 1 está considerando a implementação de um sistema de rodízio. Especificamente, os GPs da Europa poderiam ser substituídos por outras corridas em território europeu, alternando-se a cada dois anos. Isso poderia significar que Spa e Zandvoort, por exemplo, se revezariam no calendário, mantendo a diversidade de circuitos e abrindo espaço para novos destinos.

(Foto: Steve Etherington/ Motorsport Images)

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